Trabalho sobre postura ao violão, uso de banquinho ou apoios:
http://www.violao.org/index.php?showtopic=8006
Autores da pesquisa:
– Jaqueline Fernandes de Medeiros Duarte
– Heder Dias Jordão de Vasconcelos
– Vinícius de Lucena Fernandes
(João Pessoa/PB)
(Vanessa Gusmão).
A apostila é simples e de fácil compreensão. Propõe 52 variações de batida para violão popular dos seguintes ritmos abordados: Samba, Choro, Xote, Jazz Bossa, Frevo, Maxixe, Baião, Funk, Reggae, Marcha e Salsa, com harmonia sugerida dentro de cada estilo e CD acompanhado. É dividida em duas partes:
1ª Parte
A primeira parte é uma introdução onde o autor faz recomendações gerais a respeito de tranqüilidade, aquecimento, coordenação motora, acordes, conceitos e a simbologia utilizada na apostila, além de alguns exercícios para aquecimento. (páginas: 1-4).
2ª Parte
A segunda parte intitulada de Ritmos são exercícios rítmicos e propostas harmônicas com playback contendo 68 faixas dentro dos estilos já citados, oferecendo ao aluno uma oportunidade mais dinâmica de praticar cada estilo. É importante ressaltar que cada estilo possui exemplos específicos, nomeados com letras do alfabeto e ao término do mesmo, uma faixa exclusiva com harmonia proposta.
Baião – (7 variantes).
Maxixe – (2 variantes).
Frevo e Marcha – (2 variantes).
Xote – (2 variantes).
Choro – (4 variantes).
Bossa-Nova – (4 variantes)
Samba – (11 variantes).
Reggae – (5 variantes).
Salsa – (5 variantes).
Jazz – (3 variantes).
Funk – (6 variantes).
TOURINHO, Cristina e BARRETO, Robson. Oficina de Violão. Salvador: Quarteto, 2003.
(Vanessa Gusmão)
O livro visa auxiliar professores que trabalham com aulas coletivas de violão para iniciantes.
É dividido em três partes, sendo que as duas primeiras são apresentadas em formato de conteúdo programático e a última em formato de repertório clássico e popular.
Parte 1
A primeira parte do método aborda teoria musical aplicada ao instrumento, utilizando uma linguagem violonística.
Conteúdo:
Parte 2
A segunda parte aborda questões técnicas do instrumento, leitura aplicada e solfejo, apresentando composições simples para o desenvolvimento dos alunos.
Conteúdo:
Parte 3 – Repertório.
Andantino (M. Carcassi) – duo
Hino à Alegria (L.V.Bethoven) – duo
Espanhola 1 (Cristina Tourinho)
Canção (Cristina Tourinho)
Andantino (M. Carcassi)
Andante (M. Carcassi)
Estudo nº 13 (Mauro Giuliani)
Andante ( F.Carulli)
Dança (Isaías Sávio)
Valsa (Fernado Sor)
Estudo nº 1 Op. 35 (Fernando Sor)
Observações:
-Este livro propõe a participação do professor para uma melhor interação com o(s) aluno(s).
-A última página contém um anexo das notas do violão até a XII Casa.
CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação Volume I. 21ªed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.
(Vanessa Gusmão)
Este livro aborda o estudo da harmonia aplicada. Apresenta 70 músicas harmonizadas e analisadas para violão, guitarra, baixo e teclado. Está dividido em cinco partes.
“Um estudante consciente não deve ficar restrito ao aprendizado do clássico ou do popular. O estudo da música deve transcender estas divisões, pois a música é uma só.” (Almir Chediak).
Parte 1
Elementos básicos da música.
I – Música 41
II – Formação física dos sons 41
III – Propriedades físicas dos sons 41
IV – Série harmônica 42
V – Representação gráfica do braço do violão ou guitarra 43
VI – Representação gráfica do pentagrama ou pauta musical, linhas suplementares e clave 43
VII – Notação musical 46
VIII – Cordas soltas do violão ou guitarra anotadas na pauta 47
IX – Extensão ou tessitura 47
X – Figuras e valores das notas e pautas 48
XI – Ligaduras e ponto de aumento 49
XII – Compasso 50
XIII – Como identificar o compasso de uma música 52
XIV – Compasso simples 53
XV – Compasso composto 53
XVI – Compasso correspondente 54
XVII – Barra de compasso 55
XVIII – Sinais de Repetição 55
XIX – Intervalo, tom e semitom 57
XX – Acidentes musicais 59
XXI – Notas do piano na pauta 60
XXII – Notas do violão na pauta 62
XXIII – Escala 63
XXIV – Sustenidos e bemóis encontrados nas tonalidades maiores e menores pelo ciclo de quintas 65
XXV – Armadura de clave 66
XXVI – Classificação dos intervalos 67
XXVII – Formação da escala menor natural 71
Parte 2
Noções de estrutura dos acordes, tipos de modulação, harmonia modal e fundamentos da harmonia funcional.
I – Acorde e acorde arpejado 75
II – Cifra
III – Formação do acorde 79
IV – Acorde no seu estado fundamental 82
V – Acorde Invertido 82
VI – Tonalidade, tom e categoria dos acordes 84
VII – Trítono e suas resoluções 87
VIII – Função tonal ou harmônica dos acordes 91
IX – Qualidade funcional dos acordes 92
X – Tríades e tétrades diatônicas formadas sobre os graus da escala maior
XI – Acordes não diatônicos
XII – Acordes diatônicos na tonalidade menor 94
XIII – Quadro mostrando as funções harmônicas e os graus que representam os acordes diatônicos das tonalidades maiores e menores 96
XIV – Quadro com a seleção dos acordes mais usados 96
XV – Acorde subdominante menor 97
XVI – Acorde de empréstimo modal 97
XVII – Preparação do I grau 98
XVIII – Preparação dos demais graus diatônicos e de empréstimo modal (dominante secundário e auxiliar) 99
XIX – II Cadencial primário, secundário e auxiliar 100
XX – Sinalização analítica 100
XXI – Classificação dos acordes diminutos 102
XXII – Diminuto de passagem 103
XXIII – Resolução deceptiva 104
XXIV – Acordes V7(4) 105
XXV – Resolução passageira 106
XXVI – Tonalidade secundária ou do momento (passageira) 106
XXVII – Resolução final 106
XXVIII – Dominantes, II V’s, Sub V’s e II Sub V’s estendidos 107
XXIX – Acordes interpolados 108
XXX – Cifra analítica no II cadencial secundário diatônico 108
XXXI – Quadro de situações em que se deve ou não usar o número sobre os acordes na análise harmônica 109
XXXII – Cadência harmônica 109
XXXIII – Resolução direta e indireta no acorde de sétima da dominante 111
XXXIV – Acordes de sétima dominante sem função dominante 111
XXXV – Modulação 116
XXXVI – Harmonia modal 120
XXXVII – Exercícios
Parte 3
Estudo dos intervalos usados em cifra e aplicação prática desses intervalos na formação e reconhecimento dos acordes.
I – Intervalos no braço do violão ou guitarra, com a fundamental do acorde ou tônica da escala nas diversas cordas 135
II – Exercícios para identificar e formar acordes tomando como base os intervalos visualizados no braço do violão ou guitarra 139
III – Respostas dos exercícios de como identificar os acordes 171
Parte 4
Progressões dos acordes, marchas harmônicas modulantes, músicas harmonizadas e analisadas. Traz também uma série de músicas apenas harmonizadas para serem analisadas e tendo no final as respostas.
I – Visualização dos graus no braço do violão ou guitarra 181
II – Progressões harmônicas formadas por acordes diatônicos às tonalidades maiores e menores, usando-se as cifras, sinalizações analíticas e músicas harmonizadas e analisadas 183
Tonalidade maior – Análise harmônica de músicas populares na tonalidade maior.
. Serafim e seus filhos, Atrás do trio elétrico, Samba da benção, Kid cavaquinho, Palco, Pombo correio, Meu ego, Meu erro, Vamos fugir, Este teu olhar, Penas do tié, Bim bom, Nos bailes da vida, Lança perfuma, Eu sei que vou te amar, Como dois e dois, Morena flor, Madalena, Onde anda você, Paisagem da janela, Até quem sabe, Surpresa, Que maravilha, O bêbado e o equilibrista, Minha voz, minha vida, Nascente, Pedaço de mim, Você e eu, Lá vem o Brasil descendo a ladeira, Papel marche, Pecado original, Vitoriosa, Coração de estudante, Trocando em miúdos, Pra ser mulher, Sem você, Telhado de vida, Valsinha, Como dizia o poeta, João e Maria, Explode coração, Manhã de carnaval, O rancho da goiabada, Tudo se transformou, As aparências enganam, Coração vagabundo, Caso sério, O bandolim de Jacob, Terezinha, A rã, Sonho, Retrato em branco e preto, Apelo, Marcha da quarta-feira de cinzas, Maracatu atômico, Atrás da porta, Letra e música, A te esperar.
Músicas a serem analisadas
. País tropical, Amazonas, Testamento, Lua de São Jorge, Chuva suor e cerveja, Festa o interior, Gente, De repente Califórnia, Carta ao tom, Só em teus braços, Só louco, Lígia, Preciso aprender a ser só, Samba do avião, Pressentimento, Triste, Olê, olá, Pra machucar meu coração, Mascarada, Azul da cor do mar, Escola coração, País tropical.
Parte 5
Todas as escalas dos acordes aplicadas ao estudo da improvisação e no enriquecimento harmônico.
I – Escalas dos modos: iônico, dórico, frígio, lídio, mixolídio, eólio e lócrio 337
II – Escalas dos acordes
III – Acordes de dominantes alterados
IV – Escalas dos acordes dos dominantes alterados
V – Quadro dos acordes de dominantes alterados com notação alternativa enarmônica
VI – Escalas equivalentes (formadas pelas mesmas notas) 347
VII – Escala pentatônica
VIII – Uso da escala pentatônica no improviso 348
IX – Notas de colorido harmônico usadas na preparação de um acorde maior e menor 349
X – Preparação 350
XI – Preparação
XII – Quadro geral dos acordes sobre os graus da tonalidade maior e menor
PINTO, Henrique. Técnica de Mão Direita. São Paulo: Ricordi, s.d.
(Vanessa Gusmão)
Este método foi idealizado com a intenção de se obter um maior resultado para a mão direita, sem esforço para a esquerda.
Possui um número possível de combinações dos dedos polegar, médio e anular, de fórmulas rítmicas e acentuações diversas, sendo que estas últimas dependem de um trabalho de total liberdade da mão direita, por sua diversificação de formulas de compasso e fraseados não tradicionais. O autor em segundo momento faz uma abordagem sobre temas importantes que antecedem o estudo do violão sendo eles:
“Preparo Psicológico”, “Influência da mão direita” e “O Cuidado com as Unhas”.
Conteúdo:
Arpejo de 3 notas: F.1 – F.8.
Arpejo de 4 notas: F.9 – F.47.
Obs.: A fórmula 21 possui uma melodia simples como sugestão de prática para todas as demais fórmulas.
Usando 2ª, 3ª, e 4ª corda: F.48 – F.74.
Usando 1ª, 3ª e 4ª corda: F.75 – F.101.
Usando 1ª, 2ª e 4ª corda: F.102 – F.128.
Arpejos de 6 notas com fórmulas rítmicas: F.1 – F.11.
Arpejos de 6 notas com fórmulas nos baixos (polegar): F.1 – F.13.
Arpejos de 8 notas – (continuação): F.129 – F.177.
Exemplos para arpejos com 8 notas: A-B-C.
Fórmulas rítmicas para arpejos de 8 notas: F.1 – F.12.
Fórmulas do polegar nos baixos para arpejos de 8 notas: F.1 – F.12.
Arpejo com acordes e combinação de acordes com notas simples – Com 3 notas: F.1 – F.96
Exemplos para arpejos com 3 elementos: A-B-C.
Fórmulas do polegar no baixo para arpejos com 3 elementos: F.1 – F.9.
Com 4 elementos – (continuação): F.97 – F.195.
Exemplos de arpejos com 4 elementos: A-B-C.
Fórmulas do polegar nos baixos para arpejos com 4 elementos: F.1 – F.10.
Fórmulas Rítmicas: F.1 – F.9.
Arpejos com 6 elementos – (continuação): F.196 – F.294.
Exemplos para arpejos com 6 elementos: A-B-C.
Proposta de acentuações: F.1 – F.23.
Movimentos do polegar nos baixos: F.1 – F.14.
Arpejo com 8 elementos – (continuação): F.295 – F.380.
Exemplos para arpejos com 8 elementos: A-B-C.
Movimentos do polegar nos baixos: F.1 – F.13.
Proposta de acentuações: F.1 – F.56.
SOARES, Osvaldo.
A Escola de Tárrega, Método completo de Violão, Editora Irmãos Vitale, São Paulo, Brasil.
(Cliver Honorato)
O método se inicia com algumas instruções gerais e com um pequeno “guia” dos sinais usados em partituras de violão (harmônicos, glissandos…)
“Contém desde os primeiros movimentos didáticos aos exercícios, lições, prelúdios e estudos de variados autores: Aguado, Carulli, Sor, Coste e outros”.
Lições do método:
-Exercícios com cordas soltas
-Escala cromática
-Exercícios para independência dos dedos da mão direita
-Pequena lição em Dó maior
-Exercícios com uso de duas notas simultâneas
-Quatro pequenos estudos em Dó maior (Fernando Sor)
-Escala diatônica em semínimas
-Tercinas
-Pequeno estudo em Mi menor
-Pequena lição em Lá menor
-Pequena lição em Dó maior (Carulli)
-Ligados
-Ligados ascendentes
-Duas lições em Lá menor (Nap. Coste)
-Exercícios em terças e quartas
-Duas lições em lá maior (Nap. Coste)
-Três estudos progressivos para leitura (Fernando Sor)
-Estudo em Lá menor (Aguado)
-Pequeno estudo em Ré maior (Nap. Coste)
-Pequeno estudo em Ré menor (Nap Coste)
-Ligados descendentes
-Escalas em Terças
-Exercícios em Lá maior
-Exercício de deslocamento do polegar
-Prelude (Nap. Coste)
-Estudo em Mi menor (Nap.Coste)
-Andante (Aguado)
-Mordente simples e duplos
-Estudo em Lá menor (Fernando Sor)
-Pequeno estudo em Lá menor (Aguado)
-Pequeno estudo em Lá maior (Aguado)
-Estudo em Mi menor (Aguado)
-Dez formas distintas de execução do estudo anterior
-Exercícios com ligados ascendentes e descendentes
-Arpejos
-Ligados em duas cordas
-Exercícios de extensão
-Exercícios de escalas
-Exercício de arpejo com pestana
Segunda parte: Exercícios e peças de diversos autores.
-Andantino (Nap. Coste)
-Estudo Nº1 (Sor, Op.35, Nº2)
-Estudo (Fernando Sor)
-Estudo Nº 9 (Fernando Sor)
-Estudo Nº 8 (Aguado)
-Ballet (Gluck)
-Bourrée (Bach)
-Adagio (Bach)
-Prelúdio (Chopin)
-Estudo Nº12 (Aguado)
-Estudo Nº13 (Aguado)
-Estudo Nº14 (Aguado)
-Estudo Nº15 (Aguado)
-Estudo Nº25 (Aguado)
-Estudo Nº22 (Nap. Coste)
-Estudo de Cramer
-Exercício (Schumann)
-Sarabande (Bach)
-Andante (J. Haydn)
-Adagio (Mozart)
-Prelúdio Nº2 (Sinopoli)
-Prélude (Bach)
-Rondó (Nap. Coste)
-Courante (Bach)
BERNARDINI, Attilio, 1888-1975.
Lições preparatórias: A nova técnica do violão (baseada na escola Tárrega). São Paulo, Brasil, 1942.
(Cliver Honorato)
Este método é constituído de pequenas lições de níveis que variam do fácil ao nível intermediário. O método é bastante dinâmico, possui 22 páginas e pressupõe que o aluno já possui alguns conhecimentos musicais. Segundo o autor:
“Essa obra representa algum esforço de nossa parte, porém pouco de novo apresenta além de uma exposição minuciosa e mais ou menos coordenada da Escola Moderna”.
No início, são apresentadas algumas pequenas informações relacionadas ao instrumento: Afinação, notas naturais na 1ª posição, extensão do violão, escala cromática na 1ª posição, indicação dos dedos e das cordas.
Logo após, o autor propõe alguns exercícios em cordas soltas (variando os dedilhados), e também exercícios de uma, duas e todas as cordas, tudo isso na primeira posição.
O método também possui:
Exercícios em acordes, exercícios em arpejos, exercício sobre a pulsação apoiada do indicador, pulsação apoiada do médio e pulsação apoiada do anular, simultâneos ao polegar. Exercícios em terças, sobre equísonos e notas presas.
Contém também alguns pequenos exercícios de escalas diatônicas, ligados ascendentes e descendentes, arpejos com pestana, e um “PEQUENO ESTUDO EM MI MAIOR” composta pelo próprio Attilio Bernardini.
GOULART, Teodomiro Amâncio Machado, 1955 –
Violar: Aprendizagem e ensino sob a dependência sensível das condições iniciais. 1º ed. Belo Horizonte, MG, 2006.
(Cliver Honorato)
O método é constituído por vários “cartões” que dispostos em um tabuleiro (que também acompanha o método) formam “jogos”.
No método, são propostas algumas maneiras de montagens. Os níveis dos exercícios podem variar do iniciante até o mais alto grau de dificuldade.
As possibilidades de montagens dos exercícios são infinitas em qualquer nível, dependendo apenas da criatividade do aluno ou do professor. Segundo o autor:
“O método Violar – Volume ‘As cartas’ é operacionalizado por uma Diretriz Geral (princípios para construção de jogos), por Cartões (que codificam os parâmetros musicais, a fonte sonora, os elementos motores, alguns procedimentos de estruturação e outras funções), por um Tabuleiro (espaço para o processamento das montagens) e por Montagens (configurações para as ações dos jogos)”.
O método é constituído de cartas com as variantes de PIMA, e outras com variantes de IMA, IM, PI…
Cartas com as variantes de 1234
Cartas para exercícios de leitura
Cartas para exercícios de “saltos”
Cartas para o estudo de polifonia
Cartas para estudos de cordas soltas em meio a cordas presas
Cartas para estudos de ligados
Cartas para estudos de ritmos
Cartas para estudos de dinâmicas
Cartas para estudo de variantes timbrísticas
Cartas de advertência
E outras
Todas as cartas podem ser adaptadas a diversos tipos de exercícios.
Algumas Cartas e alguns exercícios
I – Dedilhados
O método traz cartas com todas as possibilidades de dedilhados e todas as combinações possíveis.
Quando estas cartas estão dispostas no tabuleiro, elas podem ser lidas em forma de páginas (aumentando ainda mais as possibilidades do exercício). Essas “páginas” podem ser visualizadas em colunas, linhas e em linhas e colunas.
As mesmas cartas podem ser adaptadas a diferentes tipos de exercícios, ex:
– A carta PIMA pode ser utilizada seguindo a seqüência nas cordas ré, sol, si, mi ou em qualquer outra seqüência. A mesma carta PIMA pode ser utilizada no estudo de trêmulo; seguindo uma seqüência “embaralhada” de cordas… O mesmo poderia ser feito com a carta PMIA, PAMI…
2 – Leitura
O método possui cartas para leitura completa do braço do violão. A leitura poderá ser feita a partir de notas naturais ou enarmônicas.
Pode-se também estudar qualquer tonalidade desejada a partir destas cartas, adicionando os cartões de armadura no exercício.
Em um mesmo exercício, pode-se adicionar outros elementos como ritmos, dedilhados diferentes, dinâmicas, leitura em retrógrado…
SANTOS, Turibio. Segredos do Violão 3ed. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1992 .
(Filipe Ferrer)
Livro ilustrado em quadrinhos ideal para crianças e principiantes que aborda os princípios básicos do estudo do violão.
Lições do Livro:
Índice
I – O instrumento e sua posição
Aborda as várias posturas de violão popular e violão erudito. Posicionamento ergonômico das mãos e braços e como devem se movimentar.
II – A mão direita
Postura da mão direita, posicionamento dos dedos.
III – As unhas da mão direita
Alguns formatos mais usados de lixamento de unha.
IV – O ataque da mão direita
Vários tipos de ataque como, pela esquerda, pela direta, pelo centro, só de unha, unha e polpa do dedo. Som apoiado e sem apoio. Ataque com o polegar rígido e flexionado.
V – Considerações sobre a mão direita
Conscientização das inúmeras possibilidades de combinações de ataque que podem ser feitas. Disciplina individual de acordo com o conforto de cada aluno. Cuidado com os excessos.
VI – A mão esquerda
Posicionamento ergonômico da mão esquerda. Funções de cada dedo.
VII – Exercícios fundamentais
Escalas, exemplos e sugestões de ritmos e acentuações; arpejos, 24 exercícios; acordes; ligados; trinados; vibrato e rasqueado.
VIII – A leitura de música ou cifras
Sugestões de desenvolvimento de leitura.
GIULIANI, Mauro. Método Per Chitarra, op. 1. Bèrben. Ancona, Milano, Itália, 1964.
(Alexandre Piló)
A obra está dividida em 4 partes:
– Parte prima: Exercício específico para a mão direita, contendo 120 arpejos em todas as combinações.
Parte seconda: Vários exemplos nos tons mais usuais para a digitação da mão esquerda (16 exercícios com saltos de terça, sexta, oitava e décima).
Parte terza: Outros exemplos contendo a maior parte dos ornamentos de que o instrumento é capaz: notas sustentadas; sons abafados; staccato; apojatura breve ascendente e descendente; apojatura sucessiva; a mesma sobre notas duplas; grupeto; ligados de terça; glissandos (arraste) ascendentes e descendentes; trinados simples e trinados sobre duas cordas; mordentes.
Parte quarta: 12 lições progressivas.
Métodos de violão 